Questão 116: Por que a oração é necessária aos cristãos?
Resposta: Porque ela é a principal parte da gratidão que Deus requer de nós; e também, porque Deus concederá graça e o Espírito Santo somente àqueles que, sinceramente continuarem pedindo a Ele, e terem gratidão por eles.
Extraído de Heidelberg Catechism [versão inglesa de Netherlands Reformed Book and Publishing], pág. 623
sexta-feira, agosto 27, 2010
O que é oração?
A oração consiste em invocar ao verdadeiro Deus, e o elevar de um reconhecimento e percepção de nossa necessidade, e de um anseio de compartilhar da bondade divina, na verdadeira conversão do coração e confiança na promessa da graça de Cristo o mediador, buscando nas mãos de Deus tais bênçãos espirituais e temporais que sejam necessárias para nós; ou em dar graças a Deus pelos benefícios recebidos.
Extráido de Zacharias Ursinus, Commentary on the Heidelberg Catechism, pág. 619
Extráido de Zacharias Ursinus, Commentary on the Heidelberg Catechism, pág. 619
A necessidade da oração
Questão 96: Por que a oração a Deus é necessária para os cristãos?
Resposta: Primeiro, porque ela é a mais importante parte de nossa gratidão a Deus, sem a qual a verdadeira fé não pode existir. Segundo, porque Deus não deseja dar o Espírito Santo, a eterna salvação, e todas as coisas que beneficiam àqueles que desprezam ou não reconhecem os seus dons, mas somente àqueles que oram sincera e incessantemente, e glorifica-o por estes dons.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Smaller Catechism, pág. 159
Resposta: Primeiro, porque ela é a mais importante parte de nossa gratidão a Deus, sem a qual a verdadeira fé não pode existir. Segundo, porque Deus não deseja dar o Espírito Santo, a eterna salvação, e todas as coisas que beneficiam àqueles que desprezam ou não reconhecem os seus dons, mas somente àqueles que oram sincera e incessantemente, e glorifica-o por estes dons.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Smaller Catechism, pág. 159
A verdadeira oração
Questão 225: Como é a verdadeira invocação a Deus?
Resposta: Ela é um ardente anseio da alma pela qual, de acordo com os seus mandamentos e promessas, pedimos e esperamos por dádivas espirituais e físicos procedentes somente de Deus, por causa de Cristo; ou, ela é ações de graça a Deus pelos dons recebidos.
Extraído de Zacharias Ursinus, Larger Catechism, pág. 205
Resposta: Ela é um ardente anseio da alma pela qual, de acordo com os seus mandamentos e promessas, pedimos e esperamos por dádivas espirituais e físicos procedentes somente de Deus, por causa de Cristo; ou, ela é ações de graça a Deus pelos dons recebidos.
Extraído de Zacharias Ursinus, Larger Catechism, pág. 205
A necessidade da oração
Questão: É a oração necessária?
Resposta: Sim, ela é um meio de se obter o que Deus ordenou (Invoca-me no dia da angústia; e eu te livrarei, e tu me glorificarás. Sl 50:15, ARA).
Extraído de A. Hellenbroek, A Specimen of Divine Truths, pág. 81
Resposta: Sim, ela é um meio de se obter o que Deus ordenou (Invoca-me no dia da angústia; e eu te livrarei, e tu me glorificarás. Sl 50:15, ARA).
Extraído de A. Hellenbroek, A Specimen of Divine Truths, pág. 81
quinta-feira, agosto 26, 2010
Definição de oração
Oração é falar a Deus com verdadeira e humilde contrição do coração acerca daqueles assuntos que estão de acordo com a sua santa vontade. Ela é tanto a invocação de Deus como ações de graças.
Extraído de Johannes Wollebius, Compendium Theologicae Christianae, pág. 203
Extraído de Johannes Wollebius, Compendium Theologicae Christianae, pág. 203
Definição de oração
Oração é o discurso a Deus, em nome de Cristo como Mediador, sob a influência e pela assistência do Espírito de Deus, em fé, para que permaneçamos na sua necessidade, e que seja coerente com a vontade de Deus, para a sua glória conceder e, portanto, ser solicitada com humilde submissão.
Extraído de W.R. Downing, A Baptist Catechism with Commentary, pág. 195
Extraído de W.R. Downing, A Baptist Catechism with Commentary, pág. 195
Três aspectos de relação da oração
Assim, a oração é feita em três aspectos. Ela é o apelo da criatura dependente; é o lamento do culpado pecador; e ainda, é a articulada adoração de uma alma inteligente. Sob o primeiro aspecto, Deus é considerado em sua relação natural como o criador e preservador de todas as suas criaturas. Sob o segundo, ele é contemplado em sua graciosa relação como o redentor e salvador dos pecadores. E por último, ele é adorado em sua consumada santidade e glória.
Extraído de Benjamin M. Palmer, Theology of Prayer, pág. 15
Extraído de Benjamin M. Palmer, Theology of Prayer, pág. 15
Definição de oração
Oração é uma conversa familiar com Deus, em nome de Cristo (Jo 5:14) expondo os desejos de nossos corações a dEle: e o elevar de nossas mentes, e um derramar de nosso coração diante de Deus; para o mais amplo e livre frutificar de coisas boas que necessitamos (Sl 50:15; Jr 33:3; Lm 2:19; Fp 4:6).
Extraído de Archebishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 309
Extraído de Archebishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 309
A comunhão da oração
Oração é a conversa que Deus permite-nos manter com Ele, enquanto estamos aqui embaixo. Ela é a linguagem que a criatura usa para se comunicar com o Criador, e que a alma de um santo muitas vezes recorre para aproximar de Deus, experiências de grande deleite e, deste modo, habita com seu Pai celestial por um curto período de tempo, antes que ele vá para o céu.
Extraído de Isaac Watts, A guide to Prayer, pág. 8
Extraído de Isaac Watts, A guide to Prayer, pág. 8
O poder transformador da oração
Mas o mais importante, é que a oração é que nos tranforma. Podemos envolver mais profundamente nesta comunhão com Deus e conhecer Aquele com quem estamos falando mais intimamente, e um crescente conhecimento de Deus é revelado ainda mais brilhante, e o que somos e a nossa necessidade é transformada em conforme Ele quer. A oração nos altera profundamente.
Extraído de R.C. Sproul, The Prayer of the Lord, pág. 14
Extraído de R.C. Sproul, The Prayer of the Lord, pág. 14
Oração e afeição
"Oração é uma apresentação devota de nossa vontade diante de Deus, de modo que Ele pode ser, como ela foi, afeiçoado por ela."
Extraído de William Ames, The Marrow of Theology, pág. 258
Extraído de William Ames, The Marrow of Theology, pág. 258
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