terça-feira, setembro 19, 2017

Os princípios essenciais do presbiterianismo

"Quais são os princípios essenciais da forma presbiteriana de governo eclesiástico?
R. A liderança suprema de Jesus Cristo; a igualdade de oficialato de seus ministros; o ofício do presbítero regente como representativo do povo; a eleição dos oficiais por uma igreja particular [i.é., local] pelos membros; e a autoridade de seus vários tribunais."

Extraído de Thomas Smith, Ecclesiastical Catechism of Presbyterian Church, p. 29

sexta-feira, setembro 09, 2016

´Toda verdade é verdade de Deus

"A verdade pode ser definida, em seu sentido mais estrito e metafísico, como a consistência e concordância de nossas ideias com as ideias de Deus."

"Memoirs" in: The works of Jonathan Edwards, vol 1, p. ccxxv

quinta-feira, abril 07, 2016

Os deveres e direitos da razão na religião

“uma religião divorciada do pensamento rigoroso e elevado pode ser vista no curso inteiro da história da Igreja, e por isso, ela sempre tendeu a ser débil, árida e pouco saudável; bem como o intelecto privado de seus direitos dentro da religião, buscou a sua satisfação fora dela, e se transformou num racionalismo secular”.

Extraído de James Orr, Concepción Cristiana de Dios y el mundo, p. 30.

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

O sepultamento como humilhação de Cristo

Os três dias de detenção, ou de permanência no sepulcro é o último degrau de sua humilhação, naquele momento a sua alma foi transferida ao Paraíso, o seu corpo foi detido sob os sofrimentos e amarras da morte, como se ele fosse completamente superado e engolido por ela, os seus inimigos enquanto isso triunfaram sobre ele, como se Cristo tivesse por todo cortado [desta vida].

Johannes Wollebius, The Abridgement Christian Divinitie (London, Plough in the New Building in Paules Church, trad. Alexander Ross, 1660), p. 142.

quinta-feira, fevereiro 12, 2015

Teoria Política e Calvinismo

Reconhecendo o tradicional ensino calvinista da depravação total das pessoas, Althisius enfatizou que Deus criou pessoas como seres morais, afetivos, comunicativos e sociais, e enquanto vivem são mais completamente preenchidos de relacionamentos simbióticos com outros com quem podem compartilhar os seus corpos e almas, suas vidas e espíritos, seus bens e direitos. Assim, enquanto pessoas nascem livres, iguais e distintas, elas são por natureza e necessidade inclinadas à formar associações – casamentos e famílias, clubes e corporações, cidades e províncias, estados, nações e impérios. Cada uma destas associações, desde o mais simples lar até o mais vasto império, é formado por um mútuo pacto consensual, ou contrato juramentado por todos os membros daquela associação diante de cada um e de Deus.

John Witte Jr., “Law, Authority, and Liberty in Early Calvinism” in: David W. Hall & Marvin Padgett, eds., Calvin and Culture – Exploring a Worldview , p. 32.