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quinta-feira, setembro 06, 2007

Inerrância das Escrituras

Os escritores sacros foram movidos e inspirados pelo Espírito Santo, envolvendo tanto os pensamentos, como a linguagem, e que eles foram preservados livres de todo erro, fazendo com que os seus escritos fossem plenamente autênticos e divinos.

Extraído de William G.T. Shedd, Dogmatic Theology, vol. 1, pág. 72

sábado, março 03, 2007

Uma teoria realista da revelação

Eu desejo afirmar que uma satisfatória teoria da revelação precisa envolver uma epistemologia realística. Por realismo em sua relação, eu entendo uma teoria que a mente humana possuí alguma verdade - não uma analogia da verdade, nem uma representação de, ou correspondente da verdade, nem uma mera alusão da verdade, nem um verbalismo sem sentido acerca de uma nova espécie de verdade, mas a própria verdade. Deus falou a Sua Palavra em palavras, e estas palavras são símbolos adequados do conteúdo conceitual. O conteúdo conceitual é literalmente verdadeiro, e ele é um referência inequívoca e idêntica do mesmo conhecimento de Deus e do homem.

Extraído de Gordon H. Clark, God's Hammer: The Bible and Its Critics, p. 38.

sexta-feira, dezembro 22, 2006

A mensagem básica das Escrituras

A mensagem básica da Bíblia também provê evidência para convencer-nos de que os autores escreveram não os próprios pensamentos, mas os pensamentos de Deus. Qual é a mensagem central da Bíblia? Ela é a narração da completa ruína em pecado, da sua incapacidade de se salvar, e do poder de Deus em salvá-lo apenas pela graça. Esta é uma humilhante mensagem que a mente humana naturalmente não poderia pensar. Quando entregue a si mesmo, o homem sempre inventou outra espécie de religião. Todas as religiões de origem humana ensinam que o homem não é completamente pecaminoso que ele pode, de algum modo, salvar a si mesmo. A Bíblia ensina que o homem está morto em pecado, incapaz de salvar a si mesmo, e que somente pode ser salvo pela graça de Deus. Isto é contrário ao orgulhoso pensamento do homem natural. Não admitimos naturalmente a nossa humilhação, as falhas e incapacidade. Ao ensinar acerca do nosso pecado e necessidade de salvação, está evidenciado que os autores da Bíblia não estavam sob o controle de seus próprios espíritos, mas sob o Espírito Santo de Deus (2 Pedro 1:21).

Extraído de Calvin Knox Cummings, Confessing Christ, p. 15.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Dons para a inspiração

O Espírito Santo forneceu aos profetas e apóstolos, comos instrumentos escolhidos, dons para que fossem diferenciados da graça ordinária, para dar na forma humana de falar uma revelação para que fosse aceita como Palavra de Deus em todo o seu conteúdo, e com a autoridade orientadora para a doutrina e conduta.

Extraído de George Smeaton, The Doctrine of the Holy Spirit, p. 152.

quarta-feira, agosto 30, 2006

A inspiração e os escritores

Inspiração é aquela influência do imanente Espírito Santo que acompanha todo pensamento, e sentimento, e impulso, e ação do sacro escritor envolvido na função de escrever a palavra, e que dirige-lhe na seleção e elocução da verdade - que é, em sua concepção e em sua expressão verbal - de modo que a mente de Deus em premissas foi expressa com infalível acuricidade.

Extraído de A.A. Hodge, Evangelical Theology - Lectures on Doctrine, p. 78

terça-feira, agosto 08, 2006

Toda a Escritura é inerrante

Aqueles que negam a inerrância dos autógrafos originais da Escritura, e se esforçam em introduzir esta concepção da Crítica Bíblica, reivindicam a base nos padrões de Westminster. Nós propomos apresentar que a Confissão de Westminster ensina que as Escrituras em sua primeira forma, assim como procederam dos profetas e apóstolos, foram livres de erros em todas as suas partes, tanto segundárias como primárias.

Extraído de William G.T. Shedd, Calvinism: Pure & Mixed, p. 132