sexta-feira, julho 20, 2007
A contínua ação do Espírito no salvo
Extraído de Robert L. Dabney, Lectures in Systematic Theology, p. 692
A causa da Perseverança dos salvos
Extraído de R.L. Dabney, Lectures in Systematic Theology, p. 690-691
A causa e efeito na Perseverança dos salvos
Extraído de R.L. Dabney, Lectures in Systematic Theology, p. 690
segunda-feira, julho 09, 2007
Uma era pós-Protestante
Extraído de Gordon H. Clark, Essays on Ethics and Politics, pág. 103
terça-feira, junho 19, 2007
Batismo infantil: um meio de graça
Extraído de Pierre Ch. Marcel, EL BAUTISMO - Sacramento del Pacto de Gracia, p. 231
sábado, junho 16, 2007
Novas revelações e o Nono Mandamento
Extraído de Brian H. Edwards, Los Diez Mandamientos para hoy, p. 319
quarta-feira, maio 30, 2007
Ética absoluta
Extraído de Herman Hoeksema, Reformed Dogmatics, vol.1, p. 132
quarta-feira, maio 16, 2007
O Catecismo Menor de John Owen
Resp. Na da santa Escritura, a Palavra de Deus. – Cap. 1 do Catecismo Maior.
Perg. Qual o ensino da Escritura do que Deus é?
Resp. Um eterno e santíssimo Espírito, sendo doador de todas as coisas, e realiza com elas tudo quanto lhe agrada. – Cap. 2.
Perg. Há somente um Deus?
Resp. Um somente, no que concerne a sua essência e Ser, mas um em três distintas Pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. – Cap. 3.
Perg. Além disto, o que é declarado na Palavra acerca de Deus, que temos a obrigação de saber?
Resp. Os Seus decretos e as Suas obras. – Cap. 4.
Perg. O que são os decretos de Deus no que se refere a nós?
Resp. O Seu eterno propósito, da salvação apenas por Jesus Cristo, para a adoração de sua glória, e a condenação dos demais em seus pecados. – Cap. 5.
Perg. O que são as obras de Deus?
Resp. São os atos ou realizações do seu poder, pelos quais criou, sustenta, e governa todas as coisas. – Cap. 6.
Perg. O que é-nos exigido em relação ao Todo-Poderoso Deus?
Resp. Santidade e obediência espiritual, de acordo com a sua lei, que nos foi entregue. – Cap. 7.
Perg. Somos capazes de cumprir esta exigência por nós mesmos?
Resp. Não, de modo algum, sendo por natureza em toda boa obra reprovados. – Cap. 7
Perg. Como nos passamos para este estado, sendo que fomos, primeiramente, criados à imagem de Deus, em justiça e inocência?
Resp. Pela queda de nossos primeiros pais, que quebraram o pacto de Deus, perdendo a sua graça, e merecendo a sua maldição. – Cap. 8
Perg. De que modo, podemos ser salvos deste miserável estado?
Resp. Somente por Jesus Cristo. – Cap. 9
Perg. O que é Jesus Cristo?
Resp. Deus e homem, unidos em uma pessoa para ser um mediador entre Deus e o homem. – Cap. 10.
Perg. O que ele é por nós?
Resp. Um Rei, um Sacerdote e um Profeta. – Cap. 11.
Perg. De que modo ele exerce o seu poder real sobre nós?
Resp. Em converter-nos a Deus pelo seu Espírito, dominando-nos para a sua obediência, e corrigindo-nos pela sua graça. – Cap. 12.
Perg. De que modo o exercício de seu ofício sacerdotal é por nós?
Resp. Oferecendo a si mesmo como um sacrifício aceitável sobre a cruz, satisfazendo deste modo, a justiça de Deus pelos nossos pecados, e removendo a sua maldição de nossas pessoas, e trazendo-nos a Ele. – Cap. 13.
Perg. De que modo Cristo exerce o seu ofício profético para nós?
Resp. Revelando aos nossos corações, do íntimo do Pai, o caminho e a verdade, através da qual, precisamos ir a Ele. – Cap. 13.
Perg. Em que condição Jesus Cristo exerce estes ofícios?
Resp. Ele o fez num estado inferior de humilhação na terra, mas, agora num glorioso estado de exaltação no céu. – Cap. 14.
Perg. Por quem Cristo realizou todas estas coisas?
Resp. Somente pelos eleitos. – Cap. 15.
Perg. O que é a igreja de Cristo?
Resp. A universal comunhão dos eleitos de Deus, chamados para a adoção de filhos. – Cap. 16.
Perg. Como podemos nos tornar membros desta igreja?
Resp. Por uma fé vivificadora. – Cap. 17.
Perg. O que é a fé vivificadora?
Resp. Um garantido descanso da alma sobre as promessas de Deus, da misericórdia em Cristo Jesus, para o perdão dos pecados, aqui e na glória. – Cap. 18.
Perg. Como podemos ter esta fé?
Resp. Pela eficaz obra do Espírito de Deus em nossos corações, livremente chamando-nos do estado natural para o estado de graça. – Cap. 18.
Perg. Somos considerados justos pela nossa fé?
Resp. Não, mas tão somente pela justiça de Cristo, livremente imputada a nós, e recebida pela fé. – Cap. 19.
Perg. Não há nada mais exigido de nós do que a fé somente?
Resp. Sim, também o arrependimento, e a santidade. – Cap. 20.
Perg. O que é arrependimento?
Resp. Um abandono de todo pecado, com sincera tristeza pelo que temos cometido. – Cap. 20.
Resp. A obediência universal a toda vontade de Deus que nos é revelada. – Cap. 20.
Perg. Quais são os privilégios dos crentes?
Resp. Primeiro, a união com Cristo; segundo, a adoção de filhos; terceiro, a comunhão dos santos; quarto, o direito aos selos do novo pacto; quinto, a liberdade cristã; sexto, a ressurreição do corpo à vida eterna. – Cap. 21.
Perg. O que são os sacramentos, ou selos do novo pacto?
Resp. São os selos visíveis das promessas espirituais de Deus que nos foram feitas no sangue de Jesus Cristo. – Cap. 22.
Perg. Quais são eles?
Resp. O Batismo e a Ceia do Senhor.
Perg. O que é o Batismo?
Resp. Uma santa ordenança, pela qual, aspergindo água, conforme com a instituição de Cristo pela sua graça somos feitos filhos de Deus, e temos as promessas do pacto selada em nós. – Cap. 23.
Perg. O que é a Ceia do Senhor?
Resp. Uma santa ordenança de Cristo, designada para comunicar espiritualmente aos crentes seu o corpo e sangue, sendo representados pelo receber do pão e vinho abençoados, partido, bebido.
Perg. Quem tem direito a estes sacramentos?
Resp. Somente aqueles que têm por Cristo um interesse pela fé. – Cap. 24
Perg. O que é a Comunhão dos Santos?
Resp. Um santo ajuntamento entre todo o povo de Deus, participantes do mesmo Espírito, e membros do mesmo corpo místico. – Cap. 25.
Perg. Qual é o fim de toda esta dispensação?
Resp. A glória de Deus em nossa salvação.
Glória seja a Deus nas alturas!
Extraído de John Owen, Works' John Owen in: Christian Master Library CD-Room.
sexta-feira, maio 11, 2007
Prefácio de John Owen aos seus Catecismos
Irmãos
O desejo do meu coração e súplica a Deus por vocês, é que todos sejam salvos. Também, afirmo a verdade em Cristo, não minto, pois minha consciência me leva a testemunhar no Espírito Santo, que, com grande desconforto, e contínua tristeza em meu coração, pois, há quem dentre vocês, que anda desordenadamente e não busca o Evangelho, pouco se esforçando para familiarizar-se com os mistérios da divindade; pois estes que assim procedem, de quem tenho falado, muitas vezes chorando, e agora continuo afirmando com tristeza, que eles são inimigos da cruz de Cristo, o seu fim é a destruição, pois o seu deus é seu ventre, e a sua mente é mundana. Irmãos, vocês conhecem como tenho me portado dentre vocês, e da maneira como passei aqueles poucos anos, e como nada tenho omitido (o máximo da atribuição a mim confiada), e que para vocês fosse proveitoso; mas, tenho lhes apresentado e ensinado, publicamente, e de casa em casa, testificando a todos do arrependimento que deve ser dirigido a Deus, e da fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Então, com a sinceridade que tenho exercido, com aquele sucesso por vocês recebido, Deus o justo Juiz um dia declarará; pois, diante dEle, tanto vocês, como eu apareceremos, para prestarmos conta da dispensação do glorioso Evangelho entre nós; - entretanto, o desejo do meu coração é ser servo, o menor entre vocês na obra do Senhor; e que de algum modo, consiga conceder para vocês algo proveitoso, - a cada um ou a suas famílias. Então, dentre os meus esforços desta natureza, depois da ordenança da pregação pública da Palavra, não há, eu creio, nada mais necessário (como todos admitirão que sabem da situação deste lugar, o que tenho ensinado nesses últimos dias, àquelas pessoas totalmente ignorantes) do que a catequização; que tem me motivado separar algumas horas, para a compilação deste texto, o que também, tenho procurado imprimir, porque simplesmente uma pequena parte da paróquia é capaz de lê-lo; - minha intenção nestes catecismos, é principalmente firmar aquelas verdades necessárias em que vocês foram em minha pregação mais plenamente instruídos. Como eles são e o seu uso lhes apresentarei num resumo abaixo:
1. O Catecismo Menor pode ser estudado por todos os jovens,[2] podendo ser lido, para que se responda a todas as suas questões.
2. O Catecismo Maior trará à sua mente muito do que lhes foi ensinado em público, especialmente acerca da Pessoa e ofícios de Jesus Cristo.
3. Além do que, vocês podem ser auxiliados ao instruir as suas famílias [no culto doméstico] com o Catecismo Menor, sendo assim edificado, para mais uma parte, onde cada capítulo é estudado em desdobramento de uma questão a outra.
4. Os textos citados da Escritura devem ser cuidadosamente procurados e analisados, para que saibam indicar onde estes ensinos assim estão.
5. Lendo a Palavra vocês podem ter luz no significado de muitos lugares, considerando que eles são escolhidos para confirmação.
6. Deixei de comentar a doutrina dos Sacramentos, porque já tenho examinado tão freqüentemente acerca deles.
7. Omiti completamente acerca da prática dos deveres morais, pois, pela assistência de Deus, tenciono fazer lhes uma breve explicação da Oração do Senhor, e os Dez Mandamentos, com alguns artigos do Credo, não discorrendo estes assuntos, por si mesmos, mas pelo método de pergunta e resposta.
Assim, em tudo isto, como as aflições foram minhas, oro para que o benefício possa ser de vocês, e a adoração seja Dele, a quem somente todo bem que há nisto, ou alguma coisa além, que Lhe seja atribuído. Então, que o Deus do céu continue com aquela paz, amor e comunhão entre nós, que até aqui tem sido inabalável, nestes tempos divididos, e permita que o aroma e o reino do Seu Filho possa ser gloriosamente em seus corações, edificado; que as coisas concernentes a sua paz, não sejam ocultadas dos seus olhos naquele dia; sendo esta a oração diária do...
Seu servo na obra do Senhor,
John Owen
Do meu estudo,
Setembro de 1645.
Notas:
[1] O inglês utilizado por John Owen é muito arcaico (1645), e a sua estrutura de pensamento é difícil de acompanhar, todavia, na tradução houve a tentativa de simplificar a sua linguagem.
[2] Certamente Owen pressupõe aqui adolescentes e crianças.
Extraído de John Owen, Works' John Owen in: Christian Master Library CD-Room.
quinta-feira, maio 10, 2007
O testamento de Calvino
Em nome de Deus, seja conhecido de todos os homens e por aqueles que estão presentes, que no dia 25 de Abril do ano de 1564, eu Peter Chenelat, cidadão e tabelião de Genebra, fui procurado pelo honrado João Calvino, ministro da Palavra da Deus na Igreja de Genebra, e burguês da dita Genebra, que estando doente e indisposto em corpo somente, declarou-me a sua intenção de fazer o seu testamento e declaração de sua última vontade, solicitando-me escreve-la conforme poderia por ele ser ditada e pronunciada no seu declarado desejo, tenho feito, e escrito-a sob a sua ordem, e de acordo com o que ele ditou e pronunciou, palavra por palavra, sem omitir ou, acrescentar nada – na forma como segue:
Em nome de Deus, eu João Calvino, ministro da Palavra de Deus, na Igreja de Genebra, sentindo estar em declínio [de saúde], por causa de diversos males, e que não posso senão pensar que isto seja da vontade de Deus para tirar-me em breve deste mundo, e sendo aconselhado a fazer e firmar por escrito o meu testamento e declaração da minha última vontade da forma como segue:
JOÃO CALVINO.
Após ser escrito como está acima, no mesmo instante o citado respeitável Calvino subscreveu com a sua usual assinatura o registro do citado testamento. E no dia seguinte, que foi 26 do mês de Abril, o citado respeitável Calvino chamou pela uma segunda vez junto aos respeitáveis Theodore Beza, Raymond Chauvet, Michael Cop, Louis Enoch, Nicholas Coladon, Jacques Desbordes, ministros da Palavra de Deus nesta igreja, e o respeitável Henry Seringer, professor de letras, todos os burgueses de Genebra, na presença de quem ele declarou que tinha determinado-me escrever sob ele, e com o seu ditado, o citado testamento na forma, e com as mesmas palavras que estão acima, dizendo-me para que o lesse em alta voz na presença das ditas testemunhas convidadas para este propósito, o que eu fiz com uma voz audível, e palavra por palavra. Depois desta leitura, ele declarou que esta era a sua vontade e último disposição, desejando que pudesse ser realizado. E assim, para maior confirmação do mesmo, solicitou as pessoas supracitadas que também assinassem-na comigo, em Genebra, na rua chamada Des chanoines, na residência do citado testador. Com fé disto, e para servir por suficiente prova, tenho redigido na forma como acima está apresentado o presente testamento, de modo a expedi-lo a quem o é de direito, sob o comum selo dos nossos mais honrados senhores e superiores e com a minha usual assinatura.
P. CHENELAT.
Notas:
[1] Nota do editor: Guilhaume de Trie, Lorde de Varennes. Ele morreu em 1562, deixando a guarda de seus filhos à Calvino.
[2] Nota do tradutor: Este “tesouro dos pobres estrangeiros” era um fundo de reserva que a cidade de Genebra tinha para socorrer os refugiados, que por motivos políticos ou teológicos eram expulsos de suas pátrias, e procuravam acolhida nesta cidade. Durante o retorno de João Calvino para Genebra esta cidade em pouco tempo tornou-se não somente um local de referência para a Reforma teológica, mas também para o pensamento econômico, político e social. O próprio Calvino sabia o que era andar errante como um “pobre estrangeiro”.
[3] Nota do editor: Mary, filha de um segundo casamento de Gérard Calvino. Ela deixou Noyon em 1536, para acompanhar os seus irmãos, João e Antony para a Suíça.
[4] Nota do editor: Anthony Calvino teve com a sua primeira esposa dois filhos, Samuel e Davi, e duas filhas, Anne e Susannah; com a segunda, um filho, João, que morreu sem deixar posteridade em 1601, e três filhas, Dorothy, Judith e Mary, que morreram da praga em 1574.
[5] Nota do editor: Este David, bem como o seu irmão Samuel, foram deserdados por Antony Calvino, por causa de sua “desobediência”.
[6] Nota do editor: Os livros de Calvino foram comprados após a sua morte pelo lorde, como podemos ver nos registros do concílio do dia 8 de Julho de 1564: “resolvido comprar para a república os tais livros do senhor Calvino, como o senhor Beza melhor julgar.”
[7] Nota do editor: Uma parte da mobília pertencia a república de Genebra, como é provado pelo inventário preservado nos arquivos (No. 1426). Extraímos desta lista os artigos emprestados para o reformador, do dia 27 de Dezembro de 1548, e devolvidos ao lorde após a sua morte.
Extraído de Letters of John Calvin: Select from the Bonnet Edition with an introductory biographical sketch (Edinburgh, The Banner of Truth Trust, 1980), pp. 249-253.
sábado, maio 05, 2007
A abrangência dos decretos de Deus
A Escritura ensina de modo muito claro que Deus preterminou tudo. Ele decretou:
- A terra e os seus fundamentos (Pv 8:29).
- O mar e os seus limites (Jó 38:8-11).
- A chuva (Jó 28:26).
- O sol, a lua e as estrelas (Sl 148:3-6).
- O tempo e os períodos da história (Is 46:9-10).
- As fronteiras e as diferenças étnicas das nações (At 17:26).
- O nosso nascimento e carácter (Sl 139 15-16).
- O curso da vida (Jr 10:23), cada pensamento e palavra (Pv 16:1).
- O poder e a autoridade dos homens, bem como a sua incredulidade (Êx 9:16).
- A impiedade dos homens (1 Pe 2:8), incluindo a maldade daqueles que crucificaram Cristo (At 4:24-28).
- A vinda do reino anticristão (Ap 17:17).
- A condenação dos ímpios (Mt 26:24-25; Rm 9:22).
- O julgamento dos anjos caídos (Jd 6).
- O fim de todas as coisas (Is 46:10).
- O nascimento (Sl 2:7-8), a vida (Lc 22:22) e a morte (Ap 13:8) de Cristo.
- Cada parte da salvação, incluindo o chamado (Rm 8:28), a fé daqueles que creêm (At 13:48), a justificação (Rm 8:30), a adoção (Ef 1:5), a santidade e as boas obras (Ef 1:3-4; 2:10), e a herança da glória (Ef 1:11).
- Todas as coisas no céu, na terra e no inferno (Sl 135:6-12).
É possível que seja difícil para um crente aceitar este ensino. Entretanto, isto significa para outros que para o crente não são os ímpios, nem os demônios, mas apenas Deus está no controle de tudo o que existe.
Isto significa que nada acontece por acaso - especialmente que nada ocorre com o povo de Deus que não esteja determinado pelo Seu Pai celestial. Assim, todas as coisas, cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, pois o Seu Pai tudo decretou.
O desconhecimento da soberana determinação de Deus sobre todas as coisas é a razão porque “homens desmaiarão de terror, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas” (Lc 21:26). Sem um soberano Deus decretando, eles são sem esperança (Ef 2:12).
Confessemos diante do mundo que “o nosso Deus está nos céus; tudo faz segundo o Sua boa vontade” (Sl 115:3).
Extraído de Ronald Hanko, Doctrine according to Godliness - A Primer of Reformed Doctrine, p. 73
quarta-feira, abril 04, 2007
Ética Calvinista
Extraído de Gordon H. Clark, Essays on Ethics and Politics, p. 3-4, 6
terça-feira, março 20, 2007
Paulo e o movimento feminista
Extraído de B.B. Warfield, Paul on Women speaking in Church in: John W. Robbins, ed., The Church Effeminate, p. 215
segunda-feira, março 12, 2007
A continuidade da salvação em família
Extraído de Herman Hanko, We and Our Children: The Reformed Doctrine of Infant Baptism, p. 78
sábado, março 10, 2007
As leis da razão
Extraído de Gordon H. Clark, A Christian View of Men and Things in: Works, vol. 1, p. 119
O significado revelacional da história
Extraído de Gordon H. Clark, An Introduction to Christian Philosophy, in: Works, vol. 4, p. 333.
quarta-feira, março 07, 2007
A controvérsia Clark-Van Til
Extraído de John W. Robbins, postscript in: The Clark-Van Til Controversy, by Herman Hoeksema, p. 103.
Princípio fundamental do Calvinismo
Extraído de B.B. Warfield, Calvin and Calvinism in: Works, vol. 5, pp. 354-355.
sábado, março 03, 2007
Uma teoria realista da revelação
Extraído de Gordon H. Clark, God's Hammer: The Bible and Its Critics, p. 38.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Fé e razão
Extraído de Gordon H. Clark, Religion, Reason and Revelation, Works vol. 4, p. 180
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Controvérsia sobre a Ceia do Senhor
Graça e paz em Cristo.
Após o regresso do nosso colóquio em Marburgo[2], meu querido Agrícola, te comunicamos o resultado do nosso encontro nesta cidade vizinha. O landgrave de Hesse nos recebeu magnificamente e nos hospedou de modo esplêndido. Estiveram presentes Ecolampadio, Zwinglio, Bucer, Hedio e três outros notáveis: Jacob Sturm de Strasburgo, Ulrich Frank de Zurich e N. de Basilea. Solicitaram a paz com humildade excessiva. O nosso debate durou dois dias. Procurei responder bem tanto a Zwinglio como a Ecolampadio, e lhes confrontei com as palavras «isto é o meu corpo». Refutei a todas as suas objeções. No dia anterior tivemos conversas privadas e amigavelmente, eu, Ecolampadio, Zwinglio e Felipe. Entretanto, chegaram Andrés Osiander, João Brenz e Estevão de Augsburg; mas, estes, no final das contas, são inábeis para discutir e carecem de experiência nestes assuntos. Ainda que se deram conta de que a sua argumentação não era de maneira alguma conclusiva, nem quiseram ceder em um único ponto da sua opinião sobre a presença do corpo de Cristo; e, não o fizeram, em meu entendimento, mais por temor e falsa vergonha, do que por má vontade. No restante puderam ceder, como poderás ver no texto impresso.
No final perguntaram-nos se pelo menos, estávamos dispostos a reconhecê-los como irmãos, pois o príncipe urgia que assim se fizesse. Mas, foi-nos impossível fazer esta concessão. Todavia, lhes estendemos a mão como um sinal de paz e de caridade, comprometendo-nos uns com os outros, em evitar palavras e escritos que possam ferir, e que não se façam invenções ao ensinar a opinião correspondente, mas sem renunciar a defesa e a refutar o parecer contrário. E desta forma nos separamos.
Rogo a ti que comuniques isto ao nosso querido irmão, o Dr Gaspar Aquila[3].
A graça de Cristo esteja convosco, amém.
Jena, 12 de Outubro de 1529.
Teu Martinho Lutero
Notas:
[1] WA Br 5, 160. João Agrícola (ver Palestras, 35).
[2] Colóquio sustentado em 1529 entre os reformadores suiços e os luteranos, quanto ao teor das suas diferenças sobre determinados aspectos teológicos, e fundamentalmente eucarísticos (ver carta 22, nota 5).
[3] Amigo e companheiro de João Agrícola, presente entre os luteranos «ortodoxos» quando vislumbraram qualquier desvio (por exemplo, em Augsburg).
sexta-feira, dezembro 22, 2006
A mensagem básica das Escrituras
Extraído de Calvin Knox Cummings, Confessing Christ, p. 15.
terça-feira, dezembro 05, 2006
A sabedoria e conhecimento de Deus
Extraído de Herman Bavink, The Doctrine of God, p. 195-196.
terça-feira, novembro 21, 2006
Santidade progressiva
Querido crente, a santificação é algo que você tem em Cristo, diante de Deus, pelo qual deve se esforçar com o poder de Deus. O seu estado de santidade foi outorgado; mas, a sua condição de santidade deve ser alcançada. Por meio de Cristo você é santificado em sua condição diante de Deus, e por meio de Cristo está chamado a refletir esta condição sendo santo em sua vida diária. Pela graça foi chamado para ser na vida real o que já é por princípio.
Extraído Joel R. Beeke, La Santidad, p. 11
sexta-feira, outubro 27, 2006
O método da Teologia Sistemática
Extraído de Robert L. Reymond, A New Systematic Theology of the Christian Faith, p. xxv-xxvi
A natureza da Teologia Sistemática
Extraído de Herman Hoeksema, Reformed Dogmatics, vol. 1, p. 6
O que é dogmática?
Extraído de G.H. Kersten, Reformed Dogmatics, vol. 1, p. xiii
sábado, outubro 21, 2006
O testemunho do milagre
Extraído de G.C. Berkouwer, The Providence of God, p. 231
Entendimento acerca do milagre
Extraído de J.H. Diemer, Nature and Miracle, pp. 21-23
A natureza do milagre
Extraído de Lewis Smedes, Ministry and the Miracle, pp. 48-49