O chamado é aquela obra do trino Deus por meio do qual o Espírito de Cristo dirige-se ao eleito, regenerando o pecador pela palavra do evangelho e assim, iluminando-o para que seja capaz de entender espiritualmente as coisas espirituais. O resultado desta operação de Deus pelo Espírito de Cristo e o evangelho é que o pecador é transportado das trevas para a maravilhosa luz de Deus.
Extraído de Herman Hoeksema, Dogmatics Reformed, vol. 2, p. 42
quarta-feira, abril 03, 2013
Chamado eficaz
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quinta-feira, janeiro 03, 2013
Subscrição conciliar no Sínodo de Dort [1618]
"Eu prometo diante de Deus, em quem eu creio, e a quem eu adoro, como estando presente neste lugar, e como sendo o perscrutador de todos os corações, que durante o andamento dos procedimentos do Sínodo, que examinará e decidirá, não somente os cindo pontos, e todas as diferentes implicações resultantes deles, bem como qualquer outra doutrina, eu não usarei de nenhum escrito humano, senão somente da Palavra de Deus, que é uma infalível regra de fé. E durante todas estas discussões, eu somente visarei na glória de Deus, a paz da Igreja e, especialmente a preservação da pureza da doutrina. Deste modo, ajude-me meu Senhor Jesus. Eu lhe imploro a assistência de seu Espírito Santo."
Fred H. Klooster, “The Doctrinal Deliverances of Dort” in: Crisis in the Reformed Churches – Essays in Commemoration of Great Synod od Dort 1618-1619, Peter Y. De Jong, ed., p. 79.
Fred H. Klooster, “The Doctrinal Deliverances of Dort” in: Crisis in the Reformed Churches – Essays in Commemoration of Great Synod od Dort 1618-1619, Peter Y. De Jong, ed., p. 79.
quinta-feira, dezembro 27, 2012
Calvinismo moderado ou Arminianismo?
O que é chamado de Calvinismo moderado na realidade é um Arminianismo refinado. É impossível modificar o anterior sem escorregar para o posterior. Se as doutrinas da soberania de Deus e da eleição incondicional são negadas, regeneração e redenção precisam igualmente sofrer uma correspondente modificação, e todas as doutrinas da graça serão num grau maior ou menor afetadas.
Extraído de Robert Haldane, Exposition of the Romans, p. 479
Extraído de Robert Haldane, Exposition of the Romans, p. 479
quarta-feira, setembro 26, 2012
Começando com o conforto
A questão do conforto é colocada e tratada primeiro porque ela incorpora o desígnio e substância do Catecismo [de Heidelberg]. O desígnio é que possamos ser levados à aquisição da certeza e sólido conforto, tanto na vida como na morte. Sobre esta explicação toda divina verdade foi revelada por Deus e especialmente deve ser estudada por nós. A substância deste conforto consiste nisto, que somos inseridos em Cristo pela fé, e que por meio dele somos reconciliados e amados por Deus, e que ele pode cuidar e salvar-nos eternamente.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Commentary of Zacharias Ursinus on the Heidelberg Catechism, p. 17.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Commentary of Zacharias Ursinus on the Heidelberg Catechism, p. 17.
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sexta-feira, abril 27, 2012
O coração do culto reformado
A pregação está no coração e no centro de cada culto de adoração reformado.
Extraído de Barry Gritters, Public Worship ant the Reformed Faith, p. 18.
Extraído de Barry Gritters, Public Worship ant the Reformed Faith, p. 18.
O objetivo do culto reformado
O que distingue a adoração Reformada é mais a sua teologia do que a sua prática particular. A tradição presbiteriana/reformada de culto a Deus é para a glória a Deus. O nosso “principal fim” é glorificar a Deus. Assim, a adoração nas igrejas Reformadas tem muitas vezes designada pelo objetivo – o foco é Deus e não as afeições religiosas.
Extraído de D.G. Buttrick, “Worship, Presbyterians and,” in: Mark A. Noll, ed., Dictionary of the Presbyterian & Reformed Tradition in America, p. 281.
Extraído de D.G. Buttrick, “Worship, Presbyterians and,” in: Mark A. Noll, ed., Dictionary of the Presbyterian & Reformed Tradition in America, p. 281.
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quinta-feira, fevereiro 23, 2012
O que é Calvinismo?
Sob o nome de Calvinismo se conhece o sistema de pensamento que temos recebido de Calvino. Ainda que não fora o autor das ideias que em si mesmo se propugnam, atribui-se a Calvino como o máximo expoente das mesmas. Os pontos de vista teológicos de Calvino, junto com os outros grandes líderes da reforma protestante, são considerados como um avivamento do pensamento agostiniano que, por sua vez, nada mais foi do que um avivamento dos ensinos quem em séculos anteriores foram recebidos do apóstolo Paulo. Mas foi Calvino quem para o tempo moderno apresentou estes ensinos de forma sistemática e, sob as específicas características que hoje conhecemos pelo nome de Calvinismo.
Extraído de H. Henry Meeter, La Iglesia e el Estado, pp. 11-12
Extraído de H. Henry Meeter, La Iglesia e el Estado, pp. 11-12
quinta-feira, junho 30, 2011
Cristologia Kenótica: uma distorção teológica
A Cristologia Kenótica é inaceitável, porque o Filho de Deus é imaginado ser outro, menos do que realmente é. Ela implica uma (parcial) anulação de sua divindade ou uma temporária anulação de sua existência divina. Concordamos com Korff que é necessário que Deus realmente venha à nós, mas, que é igualmente necessário que em vir à nós, Ele verdadeiramente se mantenha Deus.
Extraído de J. van Genderen & W.H. Velema, Concise Reformed Dogmatics, pág. 469
Extraído de J. van Genderen & W.H. Velema, Concise Reformed Dogmatics, pág. 469
quarta-feira, dezembro 22, 2010
Calvinismo e oração
Todos os homens assumem uma atitude religiosa quando oram. Mas muitos homens possuem um compartimento onde está esta atitude em sua oração, e ela é desligada de suas vidas com o seu Amém, e quando se levantam de sobre os seus joelhos assumem uma atitude totalmente diferente, se não do coração, mas pelo menos da mente. Eles oram como se dependessem somente da misericórdia de Deus; entretanto, eles pensam – como se fosse possível enquanto viverem – como se Deus, em algumas de suas atividades menores, fosse dependente deles.
O calvinista é o homem que está determinado a preservar o que ele recebeu em oração em todos os seus pensamentos, em todos os seus sentimentos, em tudo o que faz. Isto quer dizer que, ele é o homem que está determinado a fazer que a religião em sua pureza venha a sua plena retidão em seus pensamentos, sentimentos e vida. Este é o fundamento de seu especial modo de pensar, a razão pela qual ele é chamado um calvinista; e de igual modo especial age no mundo, a razão pela qual ele se torna a maior força regeneradora no mundo. Outros homens são calvinistas sobre os seus joelhos; o calvinista é o homem que está determinado que o seu intelecto, coração e vontade permanecerão sobre os seus joelhos continuamente, e a pensar, sentir e agir somente a partir deste fundamento. Calvinismo é, antes de tudo, aquela espécie de pensamento no qual vem a sua verdadeira atitude religiosa de dependência interna de Deus e humilde confiança somente em sua misericórdia para a salvação.
Extraído de Nathaniel S. McFetridge, Calvinism in History, pág. 2
O calvinista é o homem que está determinado a preservar o que ele recebeu em oração em todos os seus pensamentos, em todos os seus sentimentos, em tudo o que faz. Isto quer dizer que, ele é o homem que está determinado a fazer que a religião em sua pureza venha a sua plena retidão em seus pensamentos, sentimentos e vida. Este é o fundamento de seu especial modo de pensar, a razão pela qual ele é chamado um calvinista; e de igual modo especial age no mundo, a razão pela qual ele se torna a maior força regeneradora no mundo. Outros homens são calvinistas sobre os seus joelhos; o calvinista é o homem que está determinado que o seu intelecto, coração e vontade permanecerão sobre os seus joelhos continuamente, e a pensar, sentir e agir somente a partir deste fundamento. Calvinismo é, antes de tudo, aquela espécie de pensamento no qual vem a sua verdadeira atitude religiosa de dependência interna de Deus e humilde confiança somente em sua misericórdia para a salvação.
Extraído de Nathaniel S. McFetridge, Calvinism in History, pág. 2
sexta-feira, agosto 27, 2010
A necessidade da oração
Questão 116: Por que a oração é necessária aos cristãos?
Resposta: Porque ela é a principal parte da gratidão que Deus requer de nós; e também, porque Deus concederá graça e o Espírito Santo somente àqueles que, sinceramente continuarem pedindo a Ele, e terem gratidão por eles.
Extraído de Heidelberg Catechism [versão inglesa de Netherlands Reformed Book and Publishing], pág. 623
Resposta: Porque ela é a principal parte da gratidão que Deus requer de nós; e também, porque Deus concederá graça e o Espírito Santo somente àqueles que, sinceramente continuarem pedindo a Ele, e terem gratidão por eles.
Extraído de Heidelberg Catechism [versão inglesa de Netherlands Reformed Book and Publishing], pág. 623
O que é oração?
A oração consiste em invocar ao verdadeiro Deus, e o elevar de um reconhecimento e percepção de nossa necessidade, e de um anseio de compartilhar da bondade divina, na verdadeira conversão do coração e confiança na promessa da graça de Cristo o mediador, buscando nas mãos de Deus tais bênçãos espirituais e temporais que sejam necessárias para nós; ou em dar graças a Deus pelos benefícios recebidos.
Extráido de Zacharias Ursinus, Commentary on the Heidelberg Catechism, pág. 619
Extráido de Zacharias Ursinus, Commentary on the Heidelberg Catechism, pág. 619
A necessidade da oração
Questão 96: Por que a oração a Deus é necessária para os cristãos?
Resposta: Primeiro, porque ela é a mais importante parte de nossa gratidão a Deus, sem a qual a verdadeira fé não pode existir. Segundo, porque Deus não deseja dar o Espírito Santo, a eterna salvação, e todas as coisas que beneficiam àqueles que desprezam ou não reconhecem os seus dons, mas somente àqueles que oram sincera e incessantemente, e glorifica-o por estes dons.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Smaller Catechism, pág. 159
Resposta: Primeiro, porque ela é a mais importante parte de nossa gratidão a Deus, sem a qual a verdadeira fé não pode existir. Segundo, porque Deus não deseja dar o Espírito Santo, a eterna salvação, e todas as coisas que beneficiam àqueles que desprezam ou não reconhecem os seus dons, mas somente àqueles que oram sincera e incessantemente, e glorifica-o por estes dons.
Extraído de Zacharias Ursinus, The Smaller Catechism, pág. 159
A verdadeira oração
Questão 225: Como é a verdadeira invocação a Deus?
Resposta: Ela é um ardente anseio da alma pela qual, de acordo com os seus mandamentos e promessas, pedimos e esperamos por dádivas espirituais e físicos procedentes somente de Deus, por causa de Cristo; ou, ela é ações de graça a Deus pelos dons recebidos.
Extraído de Zacharias Ursinus, Larger Catechism, pág. 205
Resposta: Ela é um ardente anseio da alma pela qual, de acordo com os seus mandamentos e promessas, pedimos e esperamos por dádivas espirituais e físicos procedentes somente de Deus, por causa de Cristo; ou, ela é ações de graça a Deus pelos dons recebidos.
Extraído de Zacharias Ursinus, Larger Catechism, pág. 205
A necessidade da oração
Questão: É a oração necessária?
Resposta: Sim, ela é um meio de se obter o que Deus ordenou (Invoca-me no dia da angústia; e eu te livrarei, e tu me glorificarás. Sl 50:15, ARA).
Extraído de A. Hellenbroek, A Specimen of Divine Truths, pág. 81
Resposta: Sim, ela é um meio de se obter o que Deus ordenou (Invoca-me no dia da angústia; e eu te livrarei, e tu me glorificarás. Sl 50:15, ARA).
Extraído de A. Hellenbroek, A Specimen of Divine Truths, pág. 81
quinta-feira, agosto 26, 2010
Definição de oração
Oração é falar a Deus com verdadeira e humilde contrição do coração acerca daqueles assuntos que estão de acordo com a sua santa vontade. Ela é tanto a invocação de Deus como ações de graças.
Extraído de Johannes Wollebius, Compendium Theologicae Christianae, pág. 203
Extraído de Johannes Wollebius, Compendium Theologicae Christianae, pág. 203
Definição de oração
Oração é o discurso a Deus, em nome de Cristo como Mediador, sob a influência e pela assistência do Espírito de Deus, em fé, para que permaneçamos na sua necessidade, e que seja coerente com a vontade de Deus, para a sua glória conceder e, portanto, ser solicitada com humilde submissão.
Extraído de W.R. Downing, A Baptist Catechism with Commentary, pág. 195
Extraído de W.R. Downing, A Baptist Catechism with Commentary, pág. 195
Três aspectos de relação da oração
Assim, a oração é feita em três aspectos. Ela é o apelo da criatura dependente; é o lamento do culpado pecador; e ainda, é a articulada adoração de uma alma inteligente. Sob o primeiro aspecto, Deus é considerado em sua relação natural como o criador e preservador de todas as suas criaturas. Sob o segundo, ele é contemplado em sua graciosa relação como o redentor e salvador dos pecadores. E por último, ele é adorado em sua consumada santidade e glória.
Extraído de Benjamin M. Palmer, Theology of Prayer, pág. 15
Extraído de Benjamin M. Palmer, Theology of Prayer, pág. 15
Definição de oração
Oração é uma conversa familiar com Deus, em nome de Cristo (Jo 5:14) expondo os desejos de nossos corações a dEle: e o elevar de nossas mentes, e um derramar de nosso coração diante de Deus; para o mais amplo e livre frutificar de coisas boas que necessitamos (Sl 50:15; Jr 33:3; Lm 2:19; Fp 4:6).
Extraído de Archebishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 309
Extraído de Archebishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 309
A comunhão da oração
Oração é a conversa que Deus permite-nos manter com Ele, enquanto estamos aqui embaixo. Ela é a linguagem que a criatura usa para se comunicar com o Criador, e que a alma de um santo muitas vezes recorre para aproximar de Deus, experiências de grande deleite e, deste modo, habita com seu Pai celestial por um curto período de tempo, antes que ele vá para o céu.
Extraído de Isaac Watts, A guide to Prayer, pág. 8
Extraído de Isaac Watts, A guide to Prayer, pág. 8
O poder transformador da oração
Mas o mais importante, é que a oração é que nos tranforma. Podemos envolver mais profundamente nesta comunhão com Deus e conhecer Aquele com quem estamos falando mais intimamente, e um crescente conhecimento de Deus é revelado ainda mais brilhante, e o que somos e a nossa necessidade é transformada em conforme Ele quer. A oração nos altera profundamente.
Extraído de R.C. Sproul, The Prayer of the Lord, pág. 14
Extraído de R.C. Sproul, The Prayer of the Lord, pág. 14
Oração e afeição
"Oração é uma apresentação devota de nossa vontade diante de Deus, de modo que Ele pode ser, como ela foi, afeiçoado por ela."
Extraído de William Ames, The Marrow of Theology, pág. 258
Extraído de William Ames, The Marrow of Theology, pág. 258
terça-feira, julho 20, 2010
indicação de blog
Recomendo a leitura do blog MENS REFORMATA com excelentes textos traduzidos e escritos por este amado irmão.
quarta-feira, junho 23, 2010
O número de eleitos e réprobos
Este Decreto é certo e imutável? ~ Sim, ele precisa ser assim. Porque ele tem por base a eterna e imutável da vontade de Deus, e por isso, há uma certeza do número de eleitos e réprobos conhecidos somente por Deus, os quais não é possível ser aumentado, nem diminuído, Jo 13:18; 2 Tm 2:19.
Extraído de Archbishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 79
Extraído de Archbishop James Ussher, A Body of Divinity, pág. 79
quinta-feira, junho 17, 2010
A Escritura é a verdade
Não existe nada nelas que não mereça ser de Deus, nada que seja contrário a sua verdade e credibilidade, a sua pureza e santidade, a sua sabedoria e bondade, ou as perfeições de sua natureza. Não existe falsidade, nem contradição nelas. Podem ser chamadas com grande propriedade, como o são, as Escrituras da Verdade e a Palavra da Verdade.
Extraído de John Gill, Body of Divinity, pág. 14
Extraído de John Gill, Body of Divinity, pág. 14
Toda Bíblia ou parte dela?
O fato é que nos encontramos com uma eleição entre duas versões de Cristianismo. Trata-se de escolher entre o evangelicalismo histórico e o subjetivismo moderno, entre um Cristianismo que é consistente consigo mesmo e um que não o é; de fato, entre um que é completamente dado por Deus e outro que é parcialmente produzido por homens.
Extraído de J.I. Packer, Fundamentalism and the Word of God, pág. 170
Extraído de J.I. Packer, Fundamentalism and the Word of God, pág. 170
terça-feira, junho 01, 2010
Igreja Católica é Romana?
O Bispo Hugh Latimer respondendo ao seu inquiridor, o católico Bispo Lincoln, respondeu: "Eu confesso que há uma igreja católica [...], mas não a igreja que você chama de católica, que de boa vontade poderia ser chamada diabólica. E, enquanto você junta 'Romana' à igreja católica, eu paro aqui, e oro por você. Pois ela é algo que pode ser dita igreja Romana, e outra coisa é dizer igreja católica."
Extraído de Iain H. Murray, The Reformation of the Church - A colletion of Reformed and Puritan documents on Church issues, pág. 20
Extraído de Iain H. Murray, The Reformation of the Church - A colletion of Reformed and Puritan documents on Church issues, pág. 20
terça-feira, maio 11, 2010
Centralidade bíblica no Calvinismo
Segundo o ensino calvinista, Deus é quem controla tudo, é natural que o calvinista queira ver todas as coisas como Deus as vê, e deseje fazer em tudo a Sua vontade. Assim, para ele a Bíblia ocupará um lugar primordial, tanto em seu sistema como em sua vida. O calvinista fará da Palavra de Deus o seu cânon, ou seja, a regra de toda a sua vida: a regra de conduta que regulará a sua obrigação moral.
Extraído de H. Henry Meeter, La Iglesia y el Estado, pág. 25
Extraído de H. Henry Meeter, La Iglesia y el Estado, pág. 25
quinta-feira, abril 15, 2010
Definição de Depravação Total
Por total depravação entende-se aquele homem que por natureza em toda a sua existência, com todo o seu coração, mente, alma e força tornou-se escravo do pecado; ele é inteiramente incapaz de fazer alguma coisa boa e, está inclinado para o mal.
Extraído de Herman Hoeksema, Reformed Dogmatics, pág. 358
Extraído de Herman Hoeksema, Reformed Dogmatics, pág. 358
quinta-feira, março 18, 2010
O papel do pastor
Do pastor é exigido ser competente, não somente para instruir o seu rebanho na revelada ciência da redenção, mas também para defender a sua fé, pela refutação e convencimento de todos os ataques.
Extraído de Robert L. Dabney, Discussions, vol. 3, pág. 55.
Extraído de Robert L. Dabney, Discussions, vol. 3, pág. 55.
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
Cessação de novas revelações
Não é cometido pelo Espírito Santo, que Cristo prometeu, inventar revelações novas e nunca ouvidas, ou formar um novo gênero de doutrina, com a qual nos apartará do ensino do evangelho, depois de habê-la admitido; senão que compete ao Espírito de Cristo selar e fortalecer em nossos corações aquela mesma doutrina que o evangelho nos ensina.
Extraído de Juan Calvino, Institución de la Religion Cristiana, I.IX.1
Extraído de Juan Calvino, Institución de la Religion Cristiana, I.IX.1
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