O coração representa o centro unificador de toda a existência do homem, o ponto de convergência espiritual de todo o nosso ser, o aspecto interior reflexivo que estabelece a direção para todas as relações da nossa vida. É a fonte de todos os nossos desejos, pensamentos, sentimentos, das nossas ações e qualquer outra expressão de vida. É a fonte principal de onde flui todo o movimento do intelecto do homem, de suas emoções e de sua vontade, bem como de todas as outras "faculdades", ou modo de nossa existência. Em resumo, o coração é o mini-eu. Aquele que tem o meu coração, também tem a mim, e tem totalmente.
Extraído de Gordon J. Spykman, Teologia Reformacional - un nuevo paradigma para hacer la Dogmatica, pág. 242
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